Nosso CEO Thadeu Villela conta um pouco mais sobre sua percepção profissional, compartilhando seus mais de 15 anos de experiência.

Hoje em dia diversas pessoas se tornaram videomarkers. Quem é que não tem uma câmera seja no celular ou uma semiprofissional? Sem tirar que todo mundo tem aquele primo que sabe editar vídeo.

A questão é que a produção de vídeo não se resume simplesmente em gravação e edição.

Uma produção, a bem grosso modo, parte do roteiro para você definir tudo o que precisará ser gravado e de que forma será gravado, otimizando até o tempo de gravação por exemplo. Só a partir daí é que começamos a gravação em si, que precisa levar em consideração, entre infinitas outras coisas: a locação que fará determinado vídeo, a iluminação desse ambiente, o posicionamento de câmera para utilizar o enquadramento mais adequado para aquele trabalho, isso sem falar na captação correta de áudio que é geralmente o mais prejudicado em produções amadoras, o uso do microfone é indispensável e não pense que simplesmente colocar um direcional em cima da câmera irá resolver todos seus problemas.

Depois que finalizar a gravação você passa para a edição do material, que não se resume em fazer alguns cortes e colocar uma música de fundo. Aqui você tem que considerar a edição de texto daquele material, enxugando coisas desnecessárias, o que dará todo sentido e dinamismo àquela produção, além dos cortes e da música que falei. Na edição precisamos fazer a finalização desse vídeo onde entram todos os efeitos, artes, slowmotions, etc. Mas não para por aí. Depois disso temos todo um trabalho de correção de cor, para você criar uma atmosfera diferente para aquele trabalho, ou até mesmo para igualar as cores de cenas que são gravadas por duas câmera ao mesmo tempo, por exemplo.

A qualidade de uma produção profissional em relação a uma amadora nem se discute. Um vídeo amador não passar pelos critérios de qualidade de um vídeo profissional. Quantos vídeos você já assistiu que não ouviu direito, ou que a cabeça fica cortada, ou que está muito escuro ou muito claro, esticado, achatado? Uma pessoa sem domínio não sabe regular a câmera ponto a ponto para melhor captar aquele ambiente, geralmente deixam tudo no automático, inclusive o foco, que jamais pode ser deixado assim. Isso porque nem estou levando em consideração, formatos, aspecto, pixels, quantidade de frames, codec, e outros detalhes da parte técnica que só um vídeo profissional irá atender corretamente.

Um vídeo profissional gera credibilidade para sua marca, ao mesmo tempo que mostra a preocupação em exibir da melhor forma o seu produto. Isso fortalece e qualifica sua empresa.

Fazendo um vídeo com um profissional você fica preocupado somente com a sua apresentação e mais nada, sua dedicação fica exclusivamente voltada para o que interessa.

Um vídeo profissional não é caro e inacessível como muitos pensam. Pela grande variedade de equipamentos e videomakers do mercado de hoje os orçamentos não são astronômicos, o que vai fazer o preço subir ou descer são sua ideias.

Sentar em uma poltrona e falar para uma câmera é uma coisa. Agora, saltar de um helicóptero em chamas para um unicórnio voador te resgatar, enquanto 30 câmeras te gravam, uma em um drone, outra numa grua, outra em um traveling, com diversos ângulos, é outra bem diferente.

Opte por vídeos profissionais. Um vídeo mal feito com certeza depõe contra a qualidade do que você oferece. Afinal você prefere entrar em um avião novo com toda tecnologia moderna e um piloto experiente com milhares de horas de voo, ou em um “teco-teco” com a porta amarrada com corda, apitando e piscando todas as luzes, com um piloto lendo o manual de como pousar?

É de uma dessas duas formas que seu cliente irá te ver, e é a sua escolha passar a ideia se ele pode ou não embarcar no seu “avião”.

Thadeu Villela